quarta-feira, 30 de maio de 2012

Greve nas Universidades Federais

Reportagem exibida no Jornal Nacional no dia 23/05/2012


Promessa feita pela presidente, promessa não cumprida: isso seria saber administrar?

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Dreamcast: do lançamento a falência


Entre os anos de 1997 e 1998, a empresa multi-nacional, Service Games (SEGA), começou a produção do primeiro videogame com processador em 128bit da história: o Dreamcast. Que em primeira vez, permitia a introdução de jogos eletrônicos em Full 3D, para dar um passo gigantesco em comparação as rivais Nintendo e Sony Computer Entertainment, que ainda estavam nos Nintendo 64 e PlayStation. Assim, poderia recuperar-se no mercado de hardware, no qual a SEGA estava totalmente sem forças.
O desenvolvimento do console iniciou-se com dois projetos separados: o Project Black Belt que foi iniciado na parte americana da multi-nacional em conjunto com a 3Dfx, e o Project Dural na parte japonesa da empresa em conjunto com a Hitachi e a NEC. O diretor geral então, teve que escolher um projeto para continuá-lo com força total, sendo então o Dural escolhido no final. Isso levou o pessoal do Black Belt a se desligar da empresa. O projeto foi renomeado para Katana mas no fim, recebeu o nome oficial: Dreamcast.
O lançamento foi considerado um sucesso de vendas, levando em conta que no primeiro dia foram disponibilizadas no Japão, 150 mil unidades, todas vendidas. Nos Estados Unidos, o console bateu o recorde de vendas, com 500 mil unidades vendidas, insuperável até hoje.
Devido ao sucesso, não apenas a SEGA estava produzindo jogos para o seu console mas antigas rivais como a Capcom também o faziam. Outras como a Microsoft que além de apoiar, disponibilizavam para vendas, kit que permitiam que jogos para a plataforma PC/ Windows CE rodassem no console com mais facilidade e fluidez.
Porém, devido a grande popularidade do antecessor, o PlayStation 2 da Sony conseguiu manter vendas altas o tempo todo, o que fazia as vendas do Dreamcast caírem drasticamente, o que estava gerando prejuízo muito grande para o departamento de hardware da SEGA. O videogame estava também, sem mais apoio da Microsoft, que estava focada na produção do próprio console. Sem escolha, o departamento de hardware da SEGA foi fechado, e o console parou de ser produzido.
Vários jogos foram lançados para Dreamcast, estima-se que mais de 800. Produzidos pela própria SEGA, como o Sonic Adventure, e Skies of Arcadia e também de empresas de fora, como Resident Evil e Street  Fighter. Embora descontinuado de produção em 2001, fabricam-se jogos até hoje para o console, devido ao sucesso que fez no Japão, sendo que todos os lançados atualmente são apenas de empresas pequenas.

Texto: Paulo Ulisses
Fonte: Nintendo Blast, GamesPro, GameTunnel, PCV Museum, Games Ultra

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Divulgação Inusitada


A empresa americana, Eletronic Arts, há mais ou menos três meses atrás, teve uma ideia um tanto inusitada para divulgar o novo jogo da empresa, o Mass Effect 3. O contexto dentro do game se passa dentro de uma invasão extraterrestre ao Planeta Terra. Sendo assim, para entrar no clima, o gerente de marketing escolheu como divulgação, lançamento de balões meteorológicos ao espaço, antes do lançamento oficial, com cópias do disco, em todas as suas plataformas. O movimento dos jogos ao redor do planeta foi controlado por navegadores GPS.

Tais cópias seriam lançadas no céu das cidades de Nova Iorque, São Francisco, Berlim, Las Vegas, Londres e Paris. A proposta de tudo isso é que os sortudos que acharem as cópias, joguem antes do lançamento oficial, que foi no dia 6 de março.

As cópias seriam plastificadas em bolha, para haver proteção do conteúdo interno e para que não houvesse acidentes quando pousassem. A ideia, apesar de muito inusitada, é genial, e realmente ajuda a entrar dentro do clima do jogo.

Texto: Paulo Ulisses
Fonte: Mass Effect BioWare

Origens do Marketing


O conceito de marketing começou a ganhar força no início dos anos 90, e aos poucos, as empresas foram adotando, mesmo timidamente tal ideologia; uma maneira nova de se comunicar com os clientes. Como veio caminhando junto ao desenvolvimento da internet e da Globalização, estão intimamente ligados. Atualmente, as empresas de padrão mais elevados, tem um setor exclusivo para o marketing, pois o mesmo não se limita apenas a apresentação dos produtos aos consumidores, mas ao planeamento, concepção e implementação, visando atender a necessidade dos clientes em conjunto com o lucro da empresa.
 Marketing é um processo social pelo qual indivíduos e grupos de pessoas obtêm o que necessitam e o que desejam com a criação, entrega e livre negociação de bens, e serviço de valor com os outros. Também é uma função organizacional e um conjunto de processos envolvidos na criação, comunicação e entrega de valor aos clientes, assim como em relação a administração com eles, de modo que beneficiem a organização e seu público. Também pode ser definido como a entrega de satisfação para o cliente em forma de benefício.
A fim de capturar permanentemente as necessidades e desejos dos clientes, os atos do marketing funcionam parecido com um radar. As constantes mudanças no comportamento dos consumidores precisam sempre ser notados, pois são de total importância. Empresas que não seguem tal linha de raciocínio, não tendem a crescer, mas a limitar-se. A empresa precisa ter um sistema de marketing sempre bem equipado, com pessoal bem preparado, para capturar os gostos dos clientes, guardar e estudar tais informações, para assim, gerar feedback para que a empresa os satisfaça. Mas o excesso de informações as vezes pode atrapalhar, pois precisariam de mais tempo para estudo, e o comportamento do consumidor é algo totalmente instável. Tudo corresponde a sua situação.
As estratégias de marketing são divididas em dois grandes grupos, os de modo tradicional e os que utilizam estratégias e táticas. Enquanto um age de forma geral, para atingir diversos tipos de pessoas, o outro age de forma mais específica, focando-se apenas em um grupo ou lugar. Um exemplo de marketing tradicional, é o que se tem nas propagandas de televisão, onde a visão do produto é passada para as mais diversas camadas sociais e culturais.

Texto por: Paulo Ulisses e Antonio Messias
Fonte: Administradores.com

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Análise sobre a crise financeira da SEGA of America

     Durante o fim do mês de Março e o mês de Abril, uma crise financeira de grandes proporções atingiu a parte americana da empresa SEGA (Service Games), que acarretou em um prejuízo grande, apesar de estar conseguindo re-estruturação. Vai aqui uma pequena análise sobre como a empresa deveria proceder.
     Para uma empresa multinacional como a SEGA, é importante que haja uma boa gerência, tanto de comunicação como de feedback para os fãs e de marketing. Apesar de ter feito jogos bons ultimamente, a empresa peca nesses serviços, e hoje paga o preço.
     Como deveria ser o foco da empresa? Para começar, seria bom analisar as tendências dos últimos jogos, tanto dentro como fora da franquia. Talvez um grande fiasco dos integrantes foi tentar fazer seu mascote, o Sonic the Hedgehog, tentar agradar a todo tipo de jogador, para chamar mais público. Dessas idéias estúpidas, saem jogos preguiçosos, que ninguém compra e só traz prejuízo a empresa e mancha a imagem do personagem. Dinheiro jogado fora, com a produção, e com o marketing, que no caso do Sonic, é pesado. Focar primeiramente em resgatar a esperança de antigos fãs da série, que atualmente estão descrentes na franquia, e aumentando principalmente a qualidade técnica dos jogos. Colocar um prazo maior de produção, para que sejam feitos vários testes para analisar a tão questionada qualidade técnica dos jogos atuais. Depois, deveria tentar conquistar novos fãs para a franquia, mas não fugindo do conceito original, como foram vistos em quase todos os jogos lançados entre 1998 e 2006.
     Qual deveria ser o chamariz, ou ponto de venda? Um jogo que chame atenção da geração atual, e continue chamando atenção para as próximas. Alguma coisa inovadora, que não distorça o conceito da franquia. Uma boa história já seria um bom começo, tendo em vista que desde 2006 não se há uma história decente pro carro chefe da SEGA.
     Qual mercado deveria ser mais atendido? Temos um mercado dividido em consoles, cada um mais voltado para uma faixa etária específica. Importante salientar que as vendas dependem do console onde é lançado. Não lançar jogos casuais exclusivamente para consoles hardcore e vice versa, mas atender cada caso, cada proposta. Um ótimo exemplo foi o último título do Sonic, o SONIC GENERATIONS, que foi lançado apenas para consoles hardcore, sendo que é ridiculamente curto. Seria um bom título para Nintendo Wii, venderia talvez mais que os outros juntos, mas o console nintendista foi cortado de primeira.
     O marketing da empresa também precisa ser discutido. Estão sempre centrados no mascote. Franquias antigas estão praticamente esquecidas. E quando são anunciados novos títulos, praticamente ninguém sabe pelo fato da empresa ter esse setor praticamente deficiente, ligando apenas para o carro chefe. Nenhuma empresa sobrevive só do mascote.

Texto por: Paulo Ulisses
     

terça-feira, 1 de maio de 2012

UFC não adotará o Sistema de Cotas

A temática que está em discussão em várias partes do país, sobre o Sistema de Cotas Raciais, chegou a uma conclusão temporária na Universidade Federal do Ceará. Até segunda ordem, o sistema não será adotado pela instituição. Segundo fez questão de adiantar o pró-reitor, a UFC não é contrária à destinação das cotas raciais, mas para a instituição, primeiramente, precisaria a questão ser colocada em pauta, o que poderia vir a ocorrer se houvesse uma demanda interna (pela comunidade acadêmica) ou externa, apresentada pelo movimento social organizado.
No Ceará, quando a UFC adotou o Exame Nacional do Ensino Médio(Enem) e disponibilizou 100% de suas vagas pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), deu um largo passo na política de inclusão social, crê o pró-reitor. A instituição, justificou ainda, aboliu o pagamento de taxas no concurso para quem estuda na escola pública, facilitando o acesso de alunos de baixa renda. "Acreditamos que o desnível social é mesmo um empecilho para ingresso no Nível Superior, mas no momento em que facilitamos o processo de ingresso, o quadro muda", ponderou.
Há cerca de dois anos tramita no Congresso Nacional uma reforma universitária que traz essa política, mas sem ferir a autonomia das instituições. "É preciso considerar as diferenças regionais. Para a região Norte, pode ser interessante a destinação de cotas para os índios", cita.

Para entender melhor os dois lados da moeda, vai aqui uma explicação: quem aprova o sistema de cotas, alega que negros, indígenas e outros, devidos a fatores históricos e culturais, em sua maioria não tem condições de pagar por um ensino fundamental e médio de qualidade, por isso, deveria ter uma porcentagem das vagas em instituições federais e públicas destinadas apenas para eles. Porém, se formos nos aprofundar mais nesse assunto, veremos que por trás desse suposto "senso de justiça" pode haver uma forma maior de discriminação, seguindo a seguinte afirmação: "Negros e indígenas não tem capacidade suficiente para conseguir vagas em instituições de ensino, por isso precisam concorrer separadamente". A polêmica por enquanto ficou suspensa na universidade, porém, ainda há pautas a serem discutidas.

Fonte: Diário do Nordeste
Texto: Paulo Ulisses/ Antonio Messias

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Administradores de Atitude


     Para entender o porquê desse nome, antes vamos conhecer o conceito de cada um deles. Atitude é a forma de agir/o procedimento ou ainda a maneira de significar um propósito, que nesse caso é forma de como agiremos para adquirir a nossa formação em Administração. “Administração é uma palavra antiga, associada a outras que se relacionam com o processo de tomar decisões sobre recursos e objetivos. A palavra administração vem do latim, assim como manejo e gestão. Todas têm o mesmo significado: um processo dinâmico de tomar decisões sobre a utilização de recursos, para possibilitar a realização dos objetivos.” (O trecho entre aspas foi retirado do livro: Introdução à administração, Maximiano, 2004.).



     Desta forma, compreendendo o significado de tais palavras, temos uma dimensão do que se é um administrador de atitude. É aquele que quer aprender, tanto na teoria como na prática. A composição do time Atitude ADM é a seguinte: Ascilanya, Diórgenes, Mayara, Messias, Murilo, Paulo Ulisses e Thamiris. Todos são graduandos em administração pela Universidade Federal do Ceará, Campus do Cariri.
     


     Assim como atitude, também temos responsabilidades, e uma delas é publicar neste blog os resultados na nossa pesquisa com o trabalho proposto pelos professores de Teoria Geral da Administração – TGA, Metodologia do Trabalho Científico – MTC e Computação Aplicada à Administração. Além disso, postaremos artigos relevantes sobre assuntos que julgamos de fundamental importância ao aprendizado de um administrador.

Texto por: Antonio Messias